sábado, 30 de maio de 2009

Merchandising

Imagina ganhar dinheiro pela obrigação de ouvir muita música, criar blogs, estar sempre conectado na internet, divulgar novas idéias e trabalhos, ler de tudo, discutir muito sobre atualidades?
Foi o que vi em uma matéria sobre publicidade outro dia, e claro, achei o máximo. A empresa publicitária tinha funcionários de todos os tipos, cada um mais cheio de estilo e personalidade que o outro. Os horários eram flexíveis, era permitido qualquer roupa, qualquer site em horário de trabalho. Todos se conheciam bem e tinham gostos bem variados. Sabe aquela banda que você ama? Pode ser que surja uma entrevista, quem sabe... Não foi difícil viajar e me imaginar nesse meio.
Pensei, e bem, pode ser que esteja sonhando alto demais. Não é muito difícil perceber que não existem muitas empresas desse tipo por aí. Além do mais, como em qualquer outro trabalho, existe uma coisa chamada prazo. Não deve ser fácil manter a criatividade a mil quando te dão tempo e quando um salário no fim do mês está em jogo. A concorrência é muito forte e só cresce, assim como os meios de divulgação. A verdade é que propaganda hoje em dia não tem cara de propaganda, e isso se deve aos publicitários. Continua sendo propaganda porque anuncia algum produto, mas a idéia, o enredo, a proximidade com o público se tornam verdadeiras produções. Passei a observar mais os detalhes, a imaginar a produção do que jogam pra gente na tv.

Foi difícil escolher, e já confessando, tenho a péssima mania de decorar músiquinhas de marketing, por isso excluí várias da minha lista de propagandas favoritas, tipo a da velhinha do Talento, da coca-cola, do toddy das vaquinhas muuu... Quem não fica com essas coisas na cabeça, né?

Um comentário:

  1. o 3º e 4º video dispensam comentários, eu fazia total silêncio pra ver e ouvir esses comerciais, esperava eles passarem em todos os interválos, o que não acontecia muito, só o do cultura.

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