Precisei de uma garganta inflamada, uma noite mal dormida e uma dose de chatisse & TPM pra concluir o óbvio: estou amando. Demorei pra escrever e pra me acostumar com a novidade, não pela incerteza, mas pela minha mania incontrolável de detestar parecer precipitada.
É ele. E só ele conseguiu me deixar a vontade desde o primeiro dia que nos vimos. Que me faz falar besteira, rir como uma hiena ou cantar músicas melosas à la Los Hermanos sem me derramar toda. Sem querer, me faz achar o toque de mensagem recebida do celular o mais maravilhoso do mundo, e a brincadeira pré adolescente hora-e-minuto-igual-tem-alguém-pensando-em-mim a mais divertida de todas. Ele é o culpado por tudo o que eu sinto desde então, e mesmo tão alegre e viva me faltam palavras pra descrever.
Me apareceu a frase: é preciso estar distraído para ser feliz. É mais ou menos isso aí mesmo. Nessas horas a gente pensa como acordar com sentimento de 'preciso-pedir-desculpas' e dizer 'obrigada-por-existir' se resumem no simples e clichê, porém sincero, eu-te-amo, N.
sábado, 17 de outubro de 2009
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