Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
(Jean e Paulo Garfunkel)
Realidade perfeita só mora na idéia
(mas (des)ilusão não passa de covardia)
Tento ser direta, curta, sem rodeios.
Deixar de textos longos, saber parar, ser pontual.
Tentei fantasiar (e repeti) mas acordei chorando.
Já é segunda-feira - acabou meu carnaval.
Tento ser direta, curta, sem rodeios.
Deixar de textos longos, saber parar, ser pontual.
Tentei fantasiar (e repeti) mas acordei chorando.
Já é segunda-feira - acabou meu carnaval.
essa música é foda :)
ResponderExcluirmaria rita rules (;
gostei daqui , tô acompanhando , ok? :)
beijos! ;*
sim, eu entendo. já estive em uma fase na qual exatamente essa música me descrevia, rs. e não faz muito tempo.
ResponderExcluiré complicado, mas precisamos saber lidar com algumas coisas, não é? bom, pelo menos eu tomei como um GRANDE aprendizado =) o amor-próprio nunca me pareceu tão atraente (;
espero realmente que você também seja muito feliz, gatinha. em dobro, se possível for! :)
beijos ;*
Amo essa música!
ResponderExcluirEla também ja me disse muita coisa, numa época da minha vida.
É bom quando a gente se identifica com uma letra assim. =)
Beijos!
*débora do orkut heuehuehe